ESPAÑOL
PORTUGUESE
El cubrecalzado de seguridad MV-138 (clase 1 CA), MV -
139 (clase 3 CA) cumple con el Reglamento de Equipos de
Protección Individual de la UE (UE 2016/425) y también con
los requisitos de acuerdo con la norma europea armonizada
EN ISO 20347: 2012. Las propiedades eléctricas del cubre-
calzado cumplen la norma EN 50321-1: 2018 (en la toda la
bota). MV-138 : el cubrecalzado soporta 20.000 voltios en
toda la bota, y no muestra fugas de más de 18 miliamperios
a 10 KV de acuerdo con la norma EN 50321-1: 2018 Clase
1 CA. MV-139 : el cubrecalzado soporta 40.000 voltios en
toda la bota, y no muestra fugas de más de 18 miliamperios
a 30 KV de acuerdo con la norma EN 50321-1: 2018 Clase
3 CA.
Además, el cubrecalzado ha sido probado según los
requisitos eléctricos de ASTM F1117-03 y resistirá 20.000
voltios durante 3 minutos en toda la bota, sin mostrar
fugas de más de 5 miliamperios a 5 kV con una bota de
seguridad común puesta.
La especificación está diseñada para reducir el riesgo
de interferencia con el latido del corazón por la corriente
eléctrica que pasa a través del usuario.
El cubrecalzado está fabricado utilizando materiales de acuer-
do con las secciones pertinentes de la norma EN ISO 20347:
2012 de calidad y rendimiento.
El certificado CE: 2797 Notified body responsible for Module
D BSI Group The Netherlands B.V. Say Building, John M.
Keynesplein 9, 1066 EP Amsterdam Netherlands.
Las marcas que indican que el calzado tiene licencia en con-
formidad con la normativa de EPI se indican a continuación:
- Fabricante: consulte el lateral de la bota (aparece el código
postal y el país de origen)
- CE: consulte la marca CE anterior. 2797 Organismo noti-
ficado responsable del Módulo D Grupo BSI The
Netherlands B.V. Say Building, John M. Keynesplein 9,
1066 EP Amsterdam, Países Bajos
- EN ISO 20347: 2012: consulte en el apartado anterior el
número de la norma europea
- SB: consulte el texto anterior. SB indica que la bota cumple
los requisitos básicos de la norma EN ISO 20347: 2012
para todos los cubrecalzados poliméricos (es decir, com-
pletamente moldeados).
- SRA: consulte el texto anterior. Denota resistencia al des-
lizamiento en baldosas de cerámica jabonosa según la
norma EN 13287.
- Doble triángulo rojo: consulte el texto anterior. Indica la
de EN 50321-1: 2018.
- Talla: ver suela - Media (tallas 6 - 8 UK, 39 - 42 UE),
Grande (tallas 9 - 11 UK, 43 - 45 UE), Extra-Grande (tallas
12 - 14 UK, 46 - 48 UE)
- Fecha de fabricación: en el lateral de la bota aparece
semana y año. Es importante que el cubrecalzado selec-
cionado sea adecuado para la protección requerida y el
entorno de trabajo. La idoneidad del cubrecalzado para
una tarea concreta solo se puede establecer tras llevar a
cabo una completa evaluación de riesgos.
CUIDADO DEL PRODUCTO
Procure lavar lo antes posible todos los productos químicos
fuertes y demás contaminantes. Podrían producirse daños
graves si no elimina determinados productos químicos, gra-
sas y aceites o si no limpia el calzado habitualmente después
de usarlo.
Un calzado con cortes o daños no ofrecerá el nivel de pro-
tección especificado. Para asegurarse de seguir disfrutando
de una protección máxima, sustituya inmediatamente el cal-
zado dañado.
Las superficies internas de la cubrebota deben limpiarse
periódicamente con un detergente suave.
El envase utilizado para llevar el calzado a los clientes está
pensado para protegerlo hasta que se utilice. El almacena-
miento en temperaturas extremas puede acortar la vida útil
de las cubrebotas y debe evitarse. Guárdelas a una tempe-
ratura de entre 5°C y 25°C. Las temperaturas de lavado y
secado no deberían superar los 50°C.
LIMITACIONES DE USO
La cubrebota solo es apta para entornos con intervalos de
temperatura de -20°C a +70°C. Fuera de ese intervalo, debe
utilizarse otro tipo de calzado.
Para garantizar la máxima protección eléctrica, Respirex
recomienda llevar las cubrebotas dieléctricas sobre un par
de botas de seguridad no conductoras y no antiestáticas
que cumplan con la norma EN ISO 20345.
La cubrebota tiene una vida útil de 10 años. Aquellas que
hayan permanecido sin usar durante un periodo de 10 años
deben sustituirse. La fecha de fabricación se indica clara-
mente en la parte superior de la cubrebota.
MANTENIMIENTO
La fecha del primer uso debe escribirse en la casilla de datos
de inspección.
Después de 1 año de uso, el cubrecalzado debe volver a
probarse según la norma EN 50321-1: 2018.
Las botas dieléctricas se deben reemplazar por calzado pro-
bado y certificado con aislamiento eléctrico. Los compuestos
y procesos utilizados en la fabricación de las botas son espe-
cializados. Bajo ninguna circunstancia se debe usar calzado
no certificado para trabajos o situaciones en las que el usuario
tenga el riesgo de exponerse a corrientes eléctricas o campos
eléctricos.
La Declaración de conformidad de la UE está disponible en
nuestro sitio web www.catuelec.com
Manual de usuario MV-138 & MV-139
As galochas de segurança MV-138 (classe 1 AC) e MV-139
(classe 3 AC) estão em conformidade com o Regulamento de
Equipamentos de Proteção Individual da UE (EU 2016/425) e
cumprem os requisitos de acordo com a norma harmonizada
europeia EN ISO 20347:2012. As propriedades elétricas das
galochas estão em conformidade com a norma EN 50321-
1:2018, (em toda a bota). As galochas de proteção MV-138
suportam 20.000 volts em toda a bota e não demonstram fugas
superiores a 18 miliamperes a 10 KV, de acordo com a norma
EN50321-1:2018 (Classe 1 AC). As galochas de proteção MV-
139 suportam 40.000 volts em toda a bota e não demonstram
fugas superiores a 18 miliamperes a 30 KV, de acordo com a
norma EN50321-1:2018 (Classe 3 AC).
Além disso, as galochas de proteção foram testadas de
acordo com os requisitos elétricos da ASTM F1117-03 e
suportam 20.000 volts durante 3 minutos em toda a bota,
não apresentando qualquer fuga superior a 5 miliamperes
a 5 kV com uma bota de segurança normal usada no inte-
rior.
A especificação foi concebida para reduzir o risco de inter-
ferência no batimento cardíaco provocado pela corrente
elétrica que passa através do utilizador.
As galochas são fabricadas com materiais que estão em con-
formidade com as secções relevantes da norma EN ISO
20347:2012 para qualidade e desempenho. O certificado CE
é emitido por SGS United kingdom Ltd, Weston-super-Mare,
BS22 6WA e o módulo D por BSI Davy Avenue Knowhill Milton
Keynes MK5 8PP.
A marcação indica que as galochas estão licenciadas de acordo
com o Regulamento de EPI, conforme se segue:
- Fabricante - Ver a lateral da bota (incluindo o código postal
e o país de origem)
- CE - Ver Marca CE na parte superior - 2797 Organismo noti-
ficado responsável pelo Módulo D BSI Group The
Netherlands B.V. Say Building, John M. Keynesplein 9, 1066
EP Amesterdão, Holanda
- EN ISO ISO 20347:2012 - Ver número da Norma Europeia
na parte superior
- OB - Ver parte superior - OB indica que a bota cumpre os
requisitos básicos da EN ISO 20347:2012 para galochas
totalmente poliméricas (ou seja, totalmente moldadas).
- SRA - Ver parte superior - Indica resistência ao deslizamento
em mosaicos de cerâmica com sabão, de acordo com a nor-
ma EN 13287
- Triângulo vermelho duplo - Ver parte superior - indica a classe
0 da norma EN 50321-1:2018
- Tamanho - Ver a sola - Médio (tamanhos 6 - 8 UK, 39 - 42
UE), Grande (tamanhos 9 - 11 UK, 43 - 45 UE), Extra Grande
(tamanhos 12 - 14 UK, 46 - 48 UE)
- Data de Fabrico - Ver a lateral da bota - Semana e Ano
É importante que as galochas de segurança escolhidas sejam
adequadas à proteção necessária e ao ambiente de trabalho.
A adequação das galochas para uma tarefa específica só pode
ser estabelecida após a realização de uma avaliação de risco
completa.
CUIDADOS COM O PRODUTO
Certifique-se de que todos os produtos químicos fortes ou outros
tipos de contaminação são lavados o mais rapidamente possível.
Podem ocorrer danos graves se determinados produtos quími-
cos, gorduras e óleos não forem removidos ou se as galochas
não forem limpas regularmente depois de usar.
Se as galochas de segurança ficarem cortadas ou danificadas,
não continuarão a proporcionar o nível de proteção especificado.
Para garantir que o utilizador continua a receber proteção máxi-
ma, todas as galochas que apresentem danos devem ser ime-
diatamente substituídas.
Periodicamente, as superfícies internas das galochas devem
ser limpas com um detergente neutro.
A embalagem usada no transporte das galochas para os clientes
foi projetada para as proteger até serem usadas pela primeira
vez. O armazenamento em temperaturas extremas pode afetar
a vida útil das galochas e deve ser evitado. O armazenamento
deve ser realizado entre 5 °C e 25 °C. Durante a limpeza e
secagem das botas, as temperaturas devem permanecer infe-
riores a 50 °C.
LIMITAÇÕES DE UTILIZAÇÃO
As galochas são adequadas apenas para usar numa amplitude
de temperatura entre -20 °C e +70 °C. Para utilizar em aplicações
fora desta amplitude, devem ser usadas outro tipo de galochas.
Para garantir a máxima proteção elétrica, é recomendável usar
estas galochas sobre botas de segurança não condutoras e
antiestáticas, em conformidade com a EN ISO 20347:2012.
As galochas têm um prazo de validade de 10 anos.Todas as
galochas que permanecerem sem serem utilizadas por um
período de 10 anos devem ser substituídas. A data de fabrico
está claramente marcada na parte superior das galochas.
MANUTENÇÃO
A data da primeira utilização deve ser inscrita na caixa relevante
de Dados de inspeção. As galochas devem ser inspecionadas
visualmente antes de serem usadas, para verificar se apresen-
tam cortes e desgaste visível. Se o desgaste for significativo,
as galochas devem ser imediatamente substituídas por unidades
MV-138 novas e devidamente testadas/certificadas.
Depois de um ano de uso, as galochas devem ser novamente
testadas no âmbito da norma EN 50321-1:2018.
As botas dielétricas devem ser substituídas por calçado com
isolamento elétrico, devidamente testado e certificado. Os com-
ponentes e processos utilizados no fabrico das botas são espe-
cializados. O calçado não certificado não deve ser usado, em
circunstância alguma, para trabalhos sob tensão ou em situações
em que o utilizador corra o risco de ser exposto a correntes elé-
tricas ou campos elétricos ativos.
A Declaração de conformidade da UE está disponível no nosso
site www.catuelec.com.
Manual de Utilizador MV-138 e MV-139
DEUTSCH
Bedienungsanleitung MV-138 & MV-139
Die Sicherheitsschuhe :MV-138 Klasse 1 AC, MV-139 Klasse
3 AC (Vollstiefel) entsprechen der EU Verordnung (EU
2016/425) über persönliche Schutzausrüstungen und der
harmonisierten Europäischen Norm EN ISO 20347:2012.
Die elektrischen Eigenschaften :des Schuhwerks entsprechen
der EN 50321-1:2018 (Vollstiefel). MV-138 : die Überstiefel
halten 20 000 Volt über dem Vollstiefel stand und weisen kei-
ne Undichtigkeiten über 18 Milliampere bei 10 kV auf, gemäß
EN50321-1:2018. MV-139 : die Überstiefel halten 40 000
Volt über dem Vollstiefel stand und weisen keine
Undichtigkeiten über 18 Milliampere bei 30 kV auf, gemäß
EN50321-1:2018 Klasse 3 AC.
Darüber hinaus wurde der -Überstiefel gemäß den elek-
trischen Vorgaben nach ASTM F1117-03 getestet und
hält 20,000 Volt für 3 Minuten über dem Vollstiefel stand,
ohne Undichtigkeiten über 5 Milliampere bei 5 kV, wenn
er über einem normalen Schutzstiefel getragen wird.
Spezifikationen zur Reduzierung des Risikos von
Störungen des Herzschlags des Trägers durch elektri-
sche Strom.
Die Schuhe werden aus Materialien hergestellt, die den rele-
vanten Abschnitten der EN ISO 20347:2012 für Qualität und
Leistung entsprechen.
CE Zertifikat ausgestellt von 2797 Notified body responsible
for Module D BSI Group The Netherlands B.V. Say Building,
John M. Keynesplein 9, 1066 EP Amsterdam Netherlands
Die Kennzeichnung bedeutet, dass der Überschuh gemäß
der PSA-Verordnung wie folgt zugelassen ist:
- Hersteller - Siehe seitlich am Stiefel (einschließlich
Postleitzahl und Ursprungsland)
- CE - Siehe obere CE-Kennzeichnung - 2797 Zuständige
benannte Stelle für Modul D BSI Group The Netherlands
B.V. Say Building, John M. Keynesplein 9, 1066 EP
Amsterdam, die Niederlande
- EN ISO 20347:2012 - Siehe die obenstehende Nummer
der Europäischen Norm
- OB - Siehe oben - OB bezeichnet den Stiefel, der die
grundlegenden Anforderungen der EN ISO 20347:2012
für Vollpolymere (d.h. vollständig geformte) Überschuhe
erfüllt.
- SRA - Siehe oben - Bezeichnet die Rutschfestigkeit auf
seifigen Keramikfliesen gemäß EN 13287.
- Doppeltes rotes Dreieck - Siehe oben - Bezeichnet die
Klasse gemäß EN 50321-1:2018, (MV-138), xx (MV-139).
- Größe - Siehe Sohle -Medium (Größen 6 - 8 GB, 39 - 42
EU), Large (Größen 9 - 11 GB, 43 - 45 EU), X-Large
(Größen 12 - 14 GB, 46 - 48 EU)
- Herstellungsdatum - Siehe seitlich am Stiefel - Woche
und Jahr Es ist wichtig, dass der gewählte Überschuh für
den erforderlichen Schutz und das Arbeitsumfeld geeignet
ist. Die Eignung der Überschuhe für eine bestimmte
Aufgabe kann erst nach einer umfassenden
Risikobewertung festgestellt werden.
PRODUKTPFLEGE
Gehen Sie sicher, dass starke Chemikalien oder andere
Verschmutzungen so schnell wie möglich abgespült werden.
Es besteht ein erhöhtes Beschädigungsrisiko, wenn manche
Chemikalien, Fette und Öle nicht umgehend abgespült oder
die Stiefel nach dem Gebrauch nicht ordnungsgemäß gerei-
nigt werden.
Falls die Stiefel Beschädigungen aufweisen (Schnitte oder
Abnutzungen), können die Schutzeigenschaften nicht mehr
gewährleistet werden. Beschädigte Stiefel sollten umgehend
ersetzt werden, um die Sicherheit des Benutzers zu gewähr-
leisten.
Die Stiefelinnenseite sollte ebenfalls von Zeit zu Zeit mit
einem sanften Reiniger abgewischt werden.
Die Verpackung der Überstiefel schützt diese beim Transport
und der Lagerung. Die Lagerung bei extremen Temperaturen
kann die Nutzlebensdauer der Stiefel beeinträchtigen und
sollte vermieden werden. Die empfohlene Lagertemperatur
liegt zwischen 5 °C und 25 °C. Die Überstiefel dürfen beim
Reinigen und Trocknen nicht Temperaturen über 50 °C aus-
gesetzt werden.
EINSATZGRENZEN
Die dielektrischen Überstiefel sind für den Gebrauch bei
Temperaturen von -20 °C bis +70 °C bestimmt. Außerhalb
dieser Temperaturspanne sollte ein geeignetes Schuhwerk
verwendet werden.
Um den maximalen elektrischen Schutz zu gewährleisten,
empfelhlanwirdie die dielektrischen Überstiefel über ein Paar
nicht leitende und antistatische Sicherheitsstiefel zu tragen,
die der Norm ISO 20345 entsprechen.
Die Überstiefel bieten eine Lebensdauer von 10 Jahren.
Überstiefel, die mehr als 10 Jahre lang unbenutzt gelagert
wurden, müssen ersetzt werden. Das Herstellungsdatum ist
gut sichtbar oben auf dem Überstiefel aufgedruckt.
WARTUNG
Das Datum der erstmaligen Verwendung muss auf dem
Karton unter Prüfdatum notiert werden.
Nach der einjährigen (1 Jahr) Verwendung müssen die
Überstiefel erneut überprüft werden gemäß EN 50321-1:2018.
Dielektrische Stiefel sollten gegen geprüftes und zertifiziertes,
elektrisch isoliertes Schuhwerk ausgetauscht werden.
Während der Herstellung der Stiefel werden spezielle
Materialien und Prozesse verwendet. Unter keinen
Umständen darf nicht zertifiziertes Schuhwerk für Arbeiten
im spannungsführenden Umfeld dort getragen werden, wo
das Risiko von Kontakt mit spannungsführenden Teilen oder
elektrischen Feldern besteht.
Die EU-Konformitätserklärung ist auf unserer Website ein-
sehbar unter www.catuelec.com
CATU verbessert die Bedienersicherheit
durch die Implementierung der Möglichkeit,
den Schutzstatus Ihrer Geräte abzurufen,
damit Sie deren Konformität anhand des tatsächlichen
Status überprüfen können. Ihr Produkt wird einem DATA-
MATRIX-Code versehen, den Sie scannen können, um
sich mit „Check me by Sicame“ (Meine Sicame-
Überprüfung) zu verbinden. Wenden Sie sich
für die Anmeldung an der App an CATU und
vereinfachen Sie das Management Ihres
Materials.
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operador, implementando a possibilidade de
conhecer o estado do seu equipamento de
segurança e poder avaliar a sua conformidade relativa-
mente aos padrões atuais. Foi adicionado ao seu produto
um código DATAMATRIX que deve digitalizar
para se ligar a "Check me by Sicame".
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e facilitar a gestão do seu material.
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mediante la posibilidad de conocer el estado
de los equipos de seguridad, y su conformi-
dad a las normas vigentes. Su producto integra un código
DATAMATRIX. Escanéelo para conectarse a
Check me de Sicame. Póngase en contacto
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le será más fácil gestionar su material.
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ITALIANO
I copriscarpe di sicurezza : MV-138 (classe 1 AC), MV-139
(classe 3 AC) sono conformi al Regolamento EU sui dispositivi
di protezione personale (EU 2016/425) e soddisfa i requisiti della
norma europea armonizzata EN ISO 20347: 2012. Le proprietà
elettriche dei copriscarpe sono conformi alla norma EN 50321-
1: 2018. MV-138: il copristivale resisterà a 20.000 volt sullo
stivale intero, senza perdite oltre i 18 milliampere a 10 KV secon-
do la norma EN 50321-1: 2018 Classe 1 AC. MV-139: il copri-
stivale resisterà a 40.000 volt sullo stivale intero,senza perdite
oltre i 18 milliampere a 30 KV secondo la norma EN 50321-1:
2018 Classe 3 AC. (stivale completo).
Inoltre, il copristivale è stato testato in base ai requisiti elet-
trici della norma ASTM F1117-03 e resisterà a 20.000 volt
per 3 minuti sullo stivale intero, senza perdite oltre i 5 mil-
liampere a 5 KV con un normale stivale di sicurezza indos-
sato sotto.
Le specifiche tecniche prevedono i rischio di interferenze
con il battito cardiaco di corrente elettrica che attraversa
chi li indossa.
I copriscarpe sono fabbricati utilizzando materiali conformi alle
pertinenti sezioni della norma EN ISO 20347: 2012 per quanto
riguarda la qualità e le prestazioni.
Certificazione CE rilasciata da SGS United Kingdom Ltd, Weston-
super-Mare, BS22 6WA e modulo D da BSI Davy Avenue
Knowhill Milton Keynes MK5 8PP.
La marcatura indica che i copriscarpe sono stati autorizzati ai
sensi del regolamento sui DPI secondo quanto segue:
- Produttore - vedere fianco dello stivale (incluso codice postale
e Paese d’origine)
- CE - Vedere marchio CE sulla tomaia - 2797 Ente notificato
responsabile del Modulo D, BSI Group The Netherlands B.V.
Say Building, John M. Keynesplein 9, 1066 EP Amsterdam
Paesi Bassi
- EN ISO 20347: 2012 - Vedere tomaia Numero relativo alla
norma europea
- SB - Vedere tomaia - SB indica che lo stivale soddisfa i requisiti
di base della norma EN ISO 20347: 2012 per i copriscarpe
interamente polimerici (ovvero interamente stampati).
- SRA - Vedere tomaia - indica la resistenza su piastrelle cera-
miche ricoperte di acqua e detergente in base alla norma EN
13287.
- Doppio triangolo rosso - Vedere tomaia - indica della norma
EN 50321-1:2018.
- Dimensione - Vedere suola - Media (misure 6 - 8 UK, 39 - 42
EU), larga (misure 9 - 11 UK, 43 - 45 EU), X-Larga (misure
12 - 14 UK, 46 - 48 EU)
- Data di produzione - Vedere fianco dello stivale- Settimana
e anno È importante che i copriscarpe selezionati siano adatti
per la protezione richiesta e per l’ambiente di lavoro. L'idoneità
dei copristivali per un determinato compito può essere stabilita
solo dopo aver effettuato una completa valutazione del rischio.
CURA DEL PRODOTTO
Assicurarsi di eliminare al più presto con il lavaggio tutte le
sostanze chimiche forti o altri tipi di contaminazione. La mancata
rimozione di certi prodotti chimici, grassi e oli, o la pulizia non
regolare delle calzature dopo l'utilizzo può provocare gravi
danni.
Se le calzature subiscono tagli o danneggiamenti, non conti-
nueranno a fornire il livello di protezione specificato. Per assi-
curare che l'utilizzatore continui a ricevere la massima protezione,
eventuali calzature danneggiate devono essere immediatamente
sostituite.
È opportuno pulire periodicamente le superfici interne dei sopra-
stivali con un detergente delicato.
L'imballo utilizzato per il trasporto delle calzature ai clienti è
ideato per proteggerle fino al momento dell'uso. Per una mag-
giore durata di utilizzo, si consiglia di evitare di conservare i
soprastivali in condizioni di temperatura estreme; conservarli
ad una temperatura compresa fra 5 °C e 25 °C. Durante la pulizia
e l'asciugatura dei soprastivali, la temperatura non deve superare
50 °C.
LIMITAZIONI D'USO
Il soprastivale è adatto per essere utilizzato solo entro limiti di
temperatura che variano da -20 °C a +70 °C. Per impieghi che
esulano da questi limiti, è necessario utilizzare calzature alter-
native.
Per garantire la massima protezione elettrica, la società Respirex
raccomanda di indossare i soprastivali Mv-138 sopra un paio
di stivali di sicurezza non conduttivi e non antistatici conformi
alla norma EN ISO 20345.
Il soprastivale MV-138 ha una durata in magazzino di 10 anni.
E' necessario sostituire eventuali soprastivali rimasti inutilizzati
per un periodo di 10 anni. La data di produzione è chiaramente
evidenziata sulla tomaia del soprastivale.
MANUTENZIONE
La data del primo utilizzo andrebbe scritta nella casella segnata
come Dati d’ispezione.
Dopo 1 anno di utilizzo i copristivali andrebbero nuovamente
testati della norma EN 50321-1:2018.
Gli stivali dielettrici andrebbero sostituiti da calzature isolate elet-
tricamente e testate e certificate. I composti e i processi utilizzati
nella produzione dello stivale, sono specializzati. Per nessun
motivo, vanno utilizzate calzature non certificate da utilizzare in
situazioni o compiti reali in cui chi le indossa corre i rischio di
rimanere esposto a correnti elettriche vive o in campi elettrici.
Dichiarazione di conformità EU disponibile sul nostro sito web
www.catuelec.com
Manuale d’uso MV-138 & MV-139
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sicurezza e di essere in grado di monitorarne la conformità
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