GALA MIG (V. COMPACTA). Manual de Instruções
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5. ANOMALIAS. CAUSAS PROVÁVEIS. SOLUÇÕES POSSÍVEIS.
SINTOMA. ANOMALIA
CAUSA PROVÁVEL.
SOLUÇÃO POSSÍVEL .
1. Observar que a tensão na entrada da máquina
existe; de não ser assim, deve proceder a mudar a
tomada. É conveniente observar se há algum
magnetotérmico "saltado".
2. Comprovar que o fusível (E) da fonte de potência
não esteja aberto.
PROBLEMA GERAL .
NÃO FUNCIONA NADA.
A máquina carece de tensão nalgum ou todos
seus elementos vitais .
3. Devem desmontar-se os paneis da máquina
testando os pontos do esquema eléctrico lógicos
para o caso.
SALTA LIMITADOR.
Calibre do interruptor magnetotérmico
baixo para o caso. Pode existir um curto-
circuito que é o que provoca que dispare o
limitador.
Mude o magnetotérmico por outro de maior
calibre. É importante que o interruptor
magnetotérmico seja de uma CURVA
CARACTERÍSTICA TIPO LENTA. No caso de que a
instalação eléctrica seja de potência limitada deve
provar a realização do trabalho de soldadura a
níveis de corrente mais baixos.
Problema na conexão interna.
Comprove que as conexões eléctricas internas sejam
correctas.
Tem “saltado” a protecção térmica. Indicador
F iluminado. (GALA MIG 1810).
Espere que a máquina se esfrie. Não a desligue.
Placa electrónica avariada.
Substituir placa electrónica.
EMBORA A MÁQUINA FIQUE
LIGADA E COM O INTERRUPTOR
ILUMINADO, AO PULSAR NÃO
EXISTENENHUM TIPO DE
REACÇÃO
Falha do interruptor da pistola que não realiza
perfeitamente o contacto.
Mudar o microinterruptor da pistola.
AO PULSAR A PISTOLA, EMBORA
SALGA FIO, NÃO ACTUA O
CONTACTOR OU/E NÃO FLUI
GÁS DE PROTECÇÃO
Não chega tensão ao Contactor ou/e
electroválvula.
Deve determinar-se se a falha provem da placa
electrónica ou é uma falha de ligação eléctrica.
Comprove que as bobinas do contactor ou/e
electroválvula não estejam abertas.
AO DEIXAR DE PULSAR, O GÁS
DE PROTECÇÃO SEGUE
FLUINDO.
Existe uma impureza na câmara interior da
electroválvula que impede que o pistão desta
feche por completo.
Desmonte e limpe a electroválvula.
AO FINALIZAR DE SOLDAR O
FIO FICA PEGADO AO TUBO DE
CONTATO DA TOCHA
O contactor tem um retardo na apertura muito
elevado.
Regule convenientemente o potenciómetro de Burn-
back da placa electrónica.
AO FINALIZAR DE SOLDAR O
COMPRIMENTO FINAL DE FIO É
MUITO ELEVADO
O contactor tem um retardo na apertura muito
baixo.
Regule convenientemente o potenciómetro de Burn-
back da placa electrónica.
O EQUIPAMENTO NÃO SOLDA
CORRECTAMENTE.
“NÃO REGULA BEM”
Tensão efectiva de soldadura baixa. Onda de
saída não correcta.
Comprovar que não exista uma falha de fase na
tensão de alimentação.
Comprovar que os elementos eléctricos de contacto
do circuito de soldadura sejam correctos: Pinça de
massa, superfícies oxidadas ou muito sujas, boquilha
de contacto de diâmetro superior ao do fio...etc.
Faça teste no esquema eléctrico da fonte de
potência: Tensões de entrada e saída ao
rectificador.
O fio de soldadura tem uma resistência
mecânica na sua saída que impede que
mantenha uma velocidade uniforme.
Examine a pistola de soldadura. Sopre no interior
desta (sirga) com ar comprimido.
NO PROCESSO DE SOLDADURA
EXISTEM MUITAS PROJECÇÕES.
Gás de protecção não adequado.
Na soldadura do aço normais aconselhamos a
utilização de um gás mistura Ar-CO
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.
A INTERVENÇÃO SOBRE O EQUIPAMENTO DEVE REALIZÁ-LA PESSOAL ESPECIALIZADO.
TANTO AO COMEÇO COMO AO FINAL DE UMA REPARAÇÃO COMPROVE OS NÍVEIS DE ISOLAMENTO
DO EQUIPAMENTO. (
DESLIGUE AS PLACAS ELECTRÓNICAS AO MEDIR )
O medidor de isolamento será de uma tensão de 500 V D.C e será aplicado nos seguintes pontos do circuito:
- Entrada rectificador – Terra: Ra>50 Mohms.
- Saída rectificador – Terra: Ra>50 Mohms.
- Interruptor I2 – Saída rectificador: Ra>50 Mohms.
- Circuito de controlo – Terra: Ra>50 Mohms.
Ra: Resistência de isolamento em Mohms.
No caso de que observe falta de isolamento é provável que se deva à acumulação de pó metálico no interior do equipamento:
TANTO AO COMEÇO COMO AO FINAL DE UMA REPARAÇÃO, SOPRE COM AR COMPRIMIDO O
INTERIOR DO EQUIPAMENTO.
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