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haacon hebetechnik gmbh – T49 (0) 9375 - 84-0 – Fax +49 (0) 9375 - 84-66
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PT
Os controlos devem ser exigidos pela entidade operadora
.
z
Os resultados dos controlos e as medidas tomadas
devem ser documentados no livro de controlo incluí-
do no volume de fornecimento.
– Todos os trabalhos de monitorização, manutenção
e de conservação são essenciais para o funciona-
mento seguro do aparelho e, portanto, têm que ser
efectuados com a maior atenção e zelo.
– Efectuar os controlos, sempre que possível, sem
carga.
7.1 Intervalos de inspecção
Os intervalos de monitorização e de manutenção indicados são
válidos para o funcionamento normal e trabalhos de um turno
para o grupo motor especificado. Em caso de condições de
utilização mais defíceis (p. ex. frequente funcionamento sob
carga máxima) ou condições especiais de ambiente (p. ex.
calor, pó) os intervalos de manutenção devem ser encurtados.
7.2 controlo antes da primeira colocação em
funcionamento e após alterações substanciais antes da
recolocação em funcionamento
O controlo abrange a montagem e colocação correcta e a
operacionalidade e consiste, essencialmente, em controlos
visuais e de funcionamento. Estes devem assegurar que o
aparelho se encontra num estado seguro e que eventuais
defeitos provocados durante o transporte sejam detectados e
reparados. O volume do controlo é descrito no livro de contro-
lo, em anexo.
O controlo após alterações substanciais orienta-se no tipo e
volume das alterações e deve ser efectuado com base no con-
trolo, antes da primeira colocação em funcionamento.
7.3 controlos periódicos
Os controlos são essencialmente controlos visuais e de fun-
cionamento, durante os quais os componentes são controla-
dos relativamente ao estado, danificação, desgaste, corrosão
ou outras alterações e relativamente à integridade e eficácia
dos dispositivos de segurança. Os controlos de funcionamen-
to e de travagem devem ser efectuados com uma carga pró-
xima da capacidade de carga admissível. A protecção contra
sobrecarga tem que ser verificada com uma carga de controlo,
segundo o capítulo 8.7. O volume dos controlos é descrito no
livro de controlo em anexo.
7.4 Determinação do desgaste do tempo de utilização
O tempo de utilização teórica (‚D‘) dos guinchos de cabo haa-
con varia por grupo motor:
Grupo motor
1Dm 1cm 1Bm 1Am
2m
m1
m2
m3
m4
m5
D [h]
100
200
400
800
1000
Após a expiração de D, o guincho deve ser desmantelado ou
sujeito a uma revisão geral nas instalações do fabricante. A
entidade operadora deve verificar anualmente o desgaste des-
se tempo de utilização e documentá-lo nas respectivas fichas
técnicas do livro de controlo.
Base de cálculo –> norma europeia FEM 9.755
7.5 controlo do cabo
O controlo do cabo consiste essencialmente num controlo
visual. Antes do início de cada turno é necessário controlar o
cabo relativamente a danos exteriores, deformações, fissuras e
corrosão. Pelo menos uma vez por ano é necessário que o cabo
seja controlado por um técnico especializado. Avisos relativos à
execução correcta podem ser encontrados na norma DIN ISO
4309 „Guindastes - Cabos de aço - Manutenção e conser-
vação, inspecção e depósito“, assim como, na norma EN 12385
1-4 "Cabos de arame em fio de aço - Segurança".
Controlar, entre outros, com base nestes critérios:
– Tipo, quantidade e posição das rupturas do fio
– Cronologia do aparecimento das rupturas
– Redução do diâmetro do cabo
– Corrosão, Abrasão, Deformações
– Influências térmicas
– Tempo de encosto
– Fixação do cabo
Comunicar danos imediatamente a um responsável.
Eliminar primeiro os danos e só depois continuar os
trabalhos.
z
Substituir imediatamente o cabo em caso de ruptura
de uma "trança" do cabo (utilizar peças sobressalen-
tes originais).
7.6 controlo do gancho de suspensão
O controlo do gancho de suspensão consiste essencialmente
num controlo visual. Verificar, antes de cada turno, o gancho
relativamente a danos, fissuras, desgaste, alargamento, cor-
rosão e funcionalidade da protecção da boca do gancho.
Comunicar danos imediatamente a um responsável.
Eliminar primeiro os danos e só depois continuar os
trabalhos. Utilizar apenas peças sobressalentes originais.
7.7 motor-freio
– Manter os trajectos do ar de refrigeração limpos e desob-
struídos.
– Verificar o funcionamento do motor e do travão antes do
início dos trabalhos.
– Controlar periodicamente os anéis de vedação e a corrente
de consumo. (Comparação com a corrente de consumo na
placa de identificação do modelo).
– Controlar, pelo menos, uma vez por ano a folga do travão e
reajustar se necessário.
Respeitar as instruções de segurança no capítulo 2.5 e 2.6.
Efectuar a manutenção apenas com o aparelho desliga-
do da corrente eléctrica.
Realização –>manual do utilizador do fabricante do motor, capí-
tulo da manutenção ou conservação. Atribuição do motor às
várias séries de guinchos –> listas de peças sobressalentes.
7.8 Engrenagem
Capacidade de carga < 600 kg enchimento de óleo, lubrifi-
cação até ao fim da vida útil. Capacidade de carga > 600 kg
enchimento de óleo, verificar anualmente o nível do óleo.
Controlar anualmente os vedantes dos veios de saída.
Não é necessário mudar o óleo durante o tempo de utilização
teórico.
Ter atenção às instruções de segurança no capítulo 2.5 e 2.6.
manutenção somente com a corrente eléctrica
desconectada.
Realização –> manual do utilizador do fabricante da eng-
renagem, capítulo da manutenção ou conservação. Atribuição
da engrenagem às várias séries dos guinchos –> listas de
peças sobressalentes.
7.9 Fase de arranque
A fase de arranque da engrenagem e dos fuso dura, regra
geral, 2 a 4 horas de funcionamento.
O binário poderá ser até 50% (tipo ESG/ESF) mais alto do que
após a fase de arranque.
Poderá ser necessário recalibrar a proteção contra sobrecarga.