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10.5 Suporte para smartphone
Coloque a ocular no suporte para smartphone e aperte o parafuso
(Fig. 25, X) no suporte. Em seguida, coloque o suporte do smartpho-
ne com a ocular no suporte da ocular (6) ou no refletor zénite (19)
(telescópio com lente) e aperte com a mão os parafusos de aperto
(Fig. 25, Y) no suporte ou no refletor zénite. Ligue agora a câmara
do seu smartphone. Pressione o seu smartphone contra a placa de
retenção e certifique-se de que assenta corretamente. A câmara tem
de estar exatamente por cima da ocular. Alinhe o smartphone exata-
mente ao centro por cima da ocular, de forma que a imagem que apa-
rece no seu ecrã esteja centrada. Poderá ser necessário apresentar
a imagem ampliada no seu smartphone através da função Zoom. As
ventosas devem estar secas, limpas e sem nenhum tipo de pó nem
sujidade. Não assumimos qualquer responsabilidade por quedas ou
quebras de smartphones devido a má utilização.
11. Utilização – desmontagem
Após uma esperada, intereressante e bem sucedida observação, é
aconselhável guardar o telescópio completo num local seco e are-
jado. Em alguns tipos de telescópio é possível separar facilmento o
encaixe e o tripé. Desta forma, os ajustes no encaixe permanecem
intactos. Não se esqueça de colocar a capa de protecção contra o
pó na abertura do tubo e na ligação do ocular. Deve também guardar
todos os oculares e os acessórios nos respectivos receptáculos.
INDICAÇÕES sobre a limpeza
Limpe as lentes (oculares e/ou objectivas) apenas com um pano
macio e sem fios (p. ex. em microfibra). Não exercer muita força com
o pano, para não arranhar as lentes.
Para remover restos de sujidade mais difíceis humedeça o pano de
limpeza com um líquido de limpeza para óculos e limpe as lentes,
exercendo uma leve pressão.
Proteja o aparelho do pó e da humidade! Após a utilização – sobre-
tudo com uma humidade do ar elevada – deixe-o adaptar-se durante
algum tempo à temperatura do compartimento, de forma que a humi-
dade restante se possa dissipar.
Parte III – Anexo
1. Possíveis objectos de observação
Apresentamos, de seguida, alguns corpos celestes e grupos de estre-
las interessantes. Nas respectivas figuras, no fim das instruções,
pode ver como poderá observar os objectos através do seu telescó-
pio com a ocular fornecida com uma boa visibilidade:
LUA (Fig. 32)
A lua é o único satélite natural da Terra
Órbita: cerca de 384.400 km distante da terra
Diâmetro:
3.476 km
Distância:
384.401 km
A lua é conhecida desde a Pré-História. A seguir ao sol, é o segundo
objecto mais brilhante do céu. Uma vez que a luz roda uma vez por
mês à volta da Terra, o ângulo entre a Terra, a lua e o sol muda cons
-
tantemente; é o ciclo das fases da lua. O tempo entre as duas fases
da lua nova é de cerca de 29,5 dias (709 horas).
Constelação de Orion / M42 (Fig. 33)
Ascenção recta:
05:35 (horas : minutos)
Declinação: -05:22 (graus : minutos)
Distância:
1.344 anos-luz
A uma distância de cerca de 1.344 anos-luz está a nebulosa de Orion
(M42), a nebulosa difusa mais brilhante no céu – visível a olho nú e
um objecto que compensa para telescópios de todos os tamanhos,
desde o binóculo mais pequeno até aos maiores observatórios liga-
dos à Terra e ao Telescópio Espacial Hubble.
Trata-se da parte principal de uma imensa nuvem de gás hidrogénio
e poeira que se estende por mais de 10 graus por cima de metade da
constelação de Orion. A dilatação desta poderosa nuvem é de mais
de 100 anos-luz.
Constelação Lira / M57 (Fig. 34)
Ascenção recta:
18:53 (horas : minutos)
Declinação: +33:02 (graus : minutos)
Distância:
2.412 ano-luz
A Nebulosa do Anel mais conhecida M57 da constelação Lira é
muitas vezes considerada como o protótipo de uma nebulosa pla-
netária; pertence à obra-prima do sistema solar do hemisfério norte.
Investigações recentes mostraram que se trata provavelmente de um
anel (Touro) de matéria brilhante que rodeia a estrela central (visível
apenas com grandes telescópios), e não uma estrutura de gás em
forma de círculo ou elipsóide. Se se observasse a Nebulosa do Anel a
partir do plano lateral, assemelhar-se-ia à Nebulosa do Haltere M27.
Nós vemos bem o pólo da nebulosa com este objecto.
Constelação de Raposa / M27 (Fig. 35)
Ascenção recta:
19:59.6 (horas : minutos)
Declinação:
+22:43 (graus : minutos)
Distância:
1.360 anos-luz
A Nebulosa do Haltere M27 foi a primeira nebulosa planetária a ser
descoberta. A 12 de Julho de 1764, Charles Messier descobriu esta
nova e fascinante classe de objectos. Vemos este objecto quase a
partir do seu nível equatorial. Se se visse a Nebulosa do Haltere a
partir de um dos pólos, seria provavelmente apresentada na forma
de um anel e com o aspecto da Nebulosa do Anel M57 que conhece-
mos.
Este objecto já pode ser razoavelmente bem visto em boas
condições meteorológicas e em pequenas ampliações.
2. Correcção de erros
Erros: Ajuda:
Sem imagem
Levantar a capa de protecção contra
o pó e retirar o pára-sol da abertura da
objectiva.
Imagem impresisa
Ajustar a focagem no
anel de focagem.
Botão para focar (Maksutov) O tipo de construção Maksutov
requer event. mais de 20 rotações
no botão para focar de forma a
obter uma imagem nítida.
Regulação de focagem
Esperar pela compen sação de tempe-
ratura impossivel para
equilibrar
Má imagem
Nunca obserfar por
um vidro.
Objecto de obseração
Ajustar o visor
no visor montagem
(montagem: ponto 8)
mas não visível no
telescópio
Movimento pesado
Telescópio e
dos eixos sobre
contrapeso
os manipulos
desequilibrados
Apesar do prisma
O apoio ocular no prisma
de Zenith, imagem
de Zenith tem de estar alinhado
„torta“
numa posição vertical.