52
vermelho
L2
se apagam;
• cada vez que sucessivamente for premida a tecla
PROG
faz-se a verificação dos teclados de 1 a 4; o número
de teclado em exame é sinalizado pelo número de
lampejos consecutivos do LED verde
L1
ou vermelho
L2
: se o led verde lampejar significa que para aquele
número de teclado resulta tudo regular, se lampejar o
led vermelho significa que está presente uma anomalia
(exemplo: teclado 3, três lampejos do LED verde que
se repetem depois de uma breve pausa indicam que o
teclado 3 comunica corretamente com a interface).
• Concluída a verificação das 4 posições, ao premir
sucessivamente a tecla
PROG
retorna-se ao funcionamento
normal: o LED verde retorna a lampejar rapidamente.
10
Inspecção
Verificar se a ativação das teclas de canal ativam as saídas
correspondentes na interface.
Durante a digitação deve-se ouvir o “bip” emitido pelo
buzzer e deve-se acender brevemente o LED verde
LV
.
Verificar se dando alimentação à interface acende-se na
sequência os LEDs
L1
,
L2
,
A
,
B
,
C
,
D
.
Verificar se, com os teclados conectados e memorizados
na interface, o LED verde
L1
da interface lampeja
rapidamente, e se o LED vermelho
L2
fica apagado
(comunicação com os teclados sem erros).
Verificar se a retroiluminação com LEDs brancos está a
baixo nível quando o teclado está inativo e se, ao premir
uma tecla, a luminosidade aumenta.
11
Manutenção
Efetuar uma manutenção programada a cada 6 meses
verificando o estado de limpeza e funcionamento, como
indicado no parágrafo 9 - INSPECÇÃO.
12
Funcionalidades do teclado de controlo
dos acessos
Descrição dos bornes
(figura 8):
1
Positivo da alimentação, 12Vdc ou 24Vdc (*)
2
COM
, negativo da alimentação
3,4
Não disponíveis
5
para
ISO2: CLS
, “Card Loading Signal” linha de
habilitação
6
para
ISO2: RCP,
“Read Clock Pulse” sinal de clock;
para
Wiegand
:
DATA1
7
para
ISO2: RDP,
“Read Data Pulse” linha de dados;
para
Wiegand
:
DATA0
(*) A alimentação deve ser exclusivamente contínua; uma
polaridade invertida manda o teclado em proteção
ATENÇÃO: os sinais CLS, RCP, RDP ou DATA0, DATA1 são
sinais digitais que variam de 0Vdc a 5Vdc.
Se o teclado for configurado para enviar a informação de
canal (teclas
1/A, 4/B, 7/C, */D
) depois de ter inserido o
código de usuário seguido do asterisco * acende-se o
LED
verde
LV
: nesse ponto, pode-se premir a tecla de canal,
enviando assim o código ao controlo de acessos (o
LED
vermelho
LR
acende-se por um segundo sinalizando o
envio). Nesse ponto é possível ativar outras teclas de canal,
desde que não transcorram mais de 5 segundos entre
uma ativação e outra. Caso contrário, sai da modalidade
de envio de código e tem-se uma sinalização sonora do
buzzer, seguida pelo desligamento do
LED
verde
LV.
Se for configurado o teclado para não enviar a informação
de canal, a digitação do código de usuário é terminada pela
tecla asterisco * que ativa imediatamente a transmissão da
mensagem de controlo de acessos; ao acender o segundo
LED
vermelho
LR
sinaliza que ocorreu o envio; o teclado
está pronto para uma nova digitação.
12.1
Seleção da modalidade de
funcionamento
O teclado táctil H85/TTD dispõe de um dip-switch de 3 vias
para selecionar a modalidade de funcionamento específica
para a comunicação com sistemas de controlo de acessos:
DIP1 DIP2 DIP3
MODALIDADE
BIT
código
sítio
info
CH
para-
grafo
OFF OFF OFF WIEGAND 26
-
-
12.2.1
OFF OFF ON
WIEGAND 26
SI
-
12.2.2
"
"
"
WIEGAND 26
SI
SI 12.2.3
OFF ON OFF WIEGAND 37
-
-
12.2.4
OFF ON OFF WIEGAND 37
-
SI 12.2.5
OFF ON ON
WIEGAND 37
SI
-
12.2.6
"
"
"
WIEGAND 37
SI
SI 12.2.7
ON OFF OFF WIEGAND 50
SI
-
12.2.8
"
"
"
WIEGAND 50
SI
SI 12.2.9
ON OFF ON
ISO 2
-
-
-
12.3.1
"
"
"
ISO 2
-
-
SI 12.3.2
As modalidades Wiegand (26 bits, 37 bits, 50 bits) e ISO2
(“magnetic stripe”) são protocolos de comunicação padrão
utilizados pelos produtores de controlo de acessos e
permitem escolher o formato do dado numérico a transmitir.
Ao informar o código de usuário digitado é possível
adicionar:
• a informação no “código de sítio”, ou seja, um código
numérico que marque uma instalação específica,
personalizando-a: digitando o mesmo código de usuário
nos dois teclados com código de sítio diferente obtém-
se uma transmissão diferente
• a informação sobre a tecla de canal ativado
(1/A, 4/B,
7/C, */D)
, por exemplo, para identificar uma porta que
deve ser aberta
A comunicação segundo o protocolo Wiegand (3 fios)
acontece conectando os bornes DATA0, DATA1 e COM ao
sistema de controlo de acessos.
A comunicação segundo o protocolo ISO2 (4 fios), com
codificação no formato ABA-TRACK, é realizada segundo o
que foi estabelecido pela normativa ISO-3554 conectando
os bornes CLS, RCP, RDP e COM.
Para ambos os protocolos os sinais saem em tensão, com
valores 0Vdc (forçado por transístor) ou 5Vdc (por meio
de resistência de pull-up de 2k7), portanto não é possível
conectar mais de um teclado ao controlo de acessos.
12.2
Modalidade de comunicação
Wiegand
As funções disponíveis são aquelas de “Ativação de
código” e de “Troca de senha”; a senha tem o significado