a funcionar. Fixe o difusor a uma profundidade de 20 a 40 cm, num
lugar bem visível, onde circule a água [por exemplo com as ventosas
(1.9) no vidro lateral do aquário].
Colocar em funcionamento
Primeiro regule, no seu redutor de pressão (1.7) uma pressão de
1,5 bars e depois abra a válvula de ajuste fino, até que sejam dirigidas
aproximadamente 60 bolhas de CO
2
por minuto para o difusor. Pode
observar facilmente o número de bolhas no fundo do lúmen cónico
interior (3.1) do difusor. Na ponta, que se encontra perto do fundo,
as bolhas saem devidamente e sobem para a cerâmica sinterizada
(3.2) onde as bolhas são empurradas e pulverizadas.
A quantidade de CO
2
que o seu aquário necessita depende muito do
crescimento das plantas, que também é influenciado por outros fac-
tores, como a qualidade e a quantidade da luz. Geralmente, um aquá-
rio bem plantado com um volume de 200 – 300 litros necessita de
60 – 100 bolhas por minuto.
Verifique a concentração de CO
2
com o
SERA indicador CO
2
de longa
duração
e ajuste uma dose maior ou menor, conforme o resultado.
Quando se apaga a luz à noite, também pára o processo da fotossín-
tese (durante o qual é acumulada energia), e – consequentemente –
o processo de fixação de CO
2
. A continuação do fornecimento de CO
2
durante a escuridão só provoca uma descida do valor de pH, devido
à sua reacção com a água que produz ácido carbónico. Isto dificulta
a respiração dos peixes. Com a
SERA válvula solenóide de CO
2
e um
simples temporizador, o abastecimento de CO
2
pode-se facilmente
desligar de noite (fig. 4).
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