63
4.1
REGULAÇÃO TEMPERATURA
ÁGUA SANITÁRIA
O sistema com potenciómetro para a regu-
lação da temperatura da água sanitária
com um campo de regulação entre 40° e
60°C oferece duas vantagens:
1)
A caldeira adapta-se perfeitamente a
todos os tipos de instalações sanitá-
rias, quer com sistema de mistura
mecânico quer termostático.
2)
A capacidade térmica é regulada
conforme a temperatura necessária,
permitindo desta maneira uma boa
economia de combustível.
NOTA: para evitar qualquer equívoco,
recorde que o valor obtido multiplicando a
diferença de temperatura (°C) entre a
saída e entrada da água sanitária na cal-
deira, para a capacidade horária medida á
torneira (l/h), não deve ultrepassar a
capacidade útil da caldeira. Para medições
e controlos da capacidade e da tempera-
tura da água sanitária utilize instrumen-
tos adequados, tendo em consideração a
transferência de calor na parte do tubo
entre a caldeira e o ponto onde se mede.
4.2
REGULAÇÃO FLUXO SANITÁRIO
Para regular o fluxo de água sanitária, utilize
o regulador de fluxo da válvula desviadora
pressostática (5 fig. 7). Recorde que os
fluxos/capacidades e as relativas tempera-
turas de utilização da água quente sanitária,
indicadas no punto 1.3, obtiveram-se colo-
cando o selector da bomba de aceleradora
no valor máximo.
Se houver uma redução do fluxo da água
sanitária é necessário limpar o filtro insta-
lado na entrada da válvula desviadora pres-
sostática (3 fig. 7).
4.3
REGULAÇÃO DA POTÊNCIA
DE AQUECIMENTO
Para efectuar a regulação da potência de
aquecimento, modificando a regulação da
fábrica cujo valor é aprox. 16 kW, é neces-
sário usar uma chave de fenda no trimmer
de “potência aquecimento” (1 fig. 21).
Para aumentar a pressão de serviço rode
o trimmer em sentido horário, para dimi-
nuir a pressão rode o trimmer em sentido
anti-horário. Para facilitar o ajuste da
potência de aquecimento consultar os
gráficos pressão/potência para gás natu-
ral (metano) e gás butano o propano (figg.
27 - 27/a - 27/b).
4.3.1
Verificação da pressão
do gás nos bicos
Ligue a coluna de água ou um manómetro
á toma de pressão á saída da válvula de
gás. (3 fig. 28 - 4 fig. 28/a).
Na versão
“BF TS”
ligar o manómetro como
4
USO E MANUTENÇÃO
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
8,1 (7.000) 11,6 (10.000)
17,4 (15.000)
23,2 (20.000)
POTENZA TERMICA kW (kcal/h)
PRESSIONE UGELL
O mbar
29,0 (25.000)
12
25 BF/TS
25 OF
30 OF
13
30 BF/TS
Fig. 27
Gráfico pressão/potência para gás natural (metano)
POTÊNCIA TÉRMICA kW (kcal/h)
PRESSÃ
O
INJECT
OR
mbar
25
20
15
10
8,1 (7.000) 11,6 (10.000)
17,4 (15.000)
23,2 (20.000)
POTENZA TERMICA kW (kcal/h)
PRESSIONE UGELL
O mbar
30
5
29,0 (25.000)
25 OF
30 OF
30 BF/TS
25 BF/TS
Fig. 27/a
Gráfico pressão/potência para gás butano (G30)
POTÊNCIA TÉRMICA kW (kcal/h)
PRESSÃ
O
INJECT
OR
mbar
25
20
15
10
8,1 (7.000) 11,6 (10.000)
17,4 (15.000)
23,2 (20.000)
POTENZA TERMICA kW (kcal/h)
PRESSIONE UGELL
O mbar
30
35
5
29,0 (25.000)
25 OF
30 OF
30 BF/TS
25 BF/TS
Fig. 27/b
Gráfico pressão/potência para gás propano (G31)
POTÊNCIA TÉRMICA kW (kcal/h)
PRESSÃ
O
INJECT
OR
mbar