PT - 8
6.2.2
Teste de funcionamento da máquina
Ação
Resultado
1.
Ligue a máquina
(par. 6.3 ).
2.
Engate o dispositivo
de corte (par. 5.4).
3.
Solte a alavanca de
autorização (Fig.7.A).
4.
Deixe a alavanca
do acelerador na
posição "paragem do
motor" (Fig.20.B).
1.
O dispositivo de
corte não deve se
movimentar.
2.
O dispositivo de corte
deve movimentar-
se e a alavanca
deve voltar rápida e
automaticamente para
a posição de repouso.
3.
A alavanca deve
voltar rápida e
automaticamente para
a posição neutra e o
dispositivo de corte
deve parar dentro de
alguns segundos.
4.
O motor deve parar.
1.
Ligue a máquina
(par. 6.3 ).
2.
Acione a alavanca
de tração.
3.
Solte a alavanca
de tração.
1.
O dispositivo de
corte não deve se
movimentar.
2.
As rodas fazem a
máquina avançar.
3.
As rodas param
e a máquina para
de avançar.
Condução experimental
Nenhuma vibração
anormal.
Nenhum ruído anormal.
Se qualquer um dos resultados diferir muito
daquilo que está assinalado nas tabelas, não utilize
a máquina! Contate um centro de assistência para os
controlos necessários e para a reparação.
6.3 ARRANQUE
NOTA
Efetue o arranque sobre uma superfície
plana e sem obstáculos ou relva alta.
O arranque do motor deve ser efetuado com o
dispositivo de corte desengatado.
1.
Em caso de arranque a frio:
coloque o acelerador (Fig.16.A) na
posição “Choke” engatado.
2.
Pegue o puxador de arranque (Fig.16.B)
e efetue o arranque do motor puxando
bem firme o cabo de arranque.
3.
Após a ligação, coloque o acelerador
(Fig.16.A) na posição de pleno regime.
4.
Engate o dispositivo de corte (par. 5.4).
NOTA
O uso do comando "Choke" com o
motor já quente pode sujar a vela e provocar
um funcionamento irregular do motor.
6.4 TRABALHO
IMPORTANTE
Durante o trabalho, mantenha
sempre a distância de segurança do dispositivo de
corte, indicada pelo comprimento do guiador.
IMPORTANTE
Solte sempre a alavanca de autorização
(Fig.20.A) e aguarde a paragem do dispositivo de corte:
•
Durante os deslocamentos entre áreas de trabalho.
•
Ao atravessar superfícies sem relva.
•
Sempre que for necessário superar um obstáculo.
• Antes de regular a altura de corte.
• Sempre que for tirado ou recolocado o saco de recolha.
• Todas as vezes que for tirado ou remontado o
deflector de descarga traseira (se previsto).
•
Sempre que for tirado ou remontado o defletor
de descarga lateral (se previsto).
6.4.1
Corte da relva
1.
Comece o avanço e o corte na zona com relva.
2.
Regule a velocidade de avanço e a altura de
corte (par. 5.6) de acordo com as condições
da relva (altura, densidade e humidade da
relva) e com a quantidade de relva retirada.
3.
O aspecto do relvado será melhor se os cortes
forem efetuados sempre na mesma altura e
alternadamente nas duas direções (Fig.17.0).
Em caso de “mulching” ou
descarga traseira da relva:
•
Evite sempre remover uma grande quantidade de
relva. Nunca remova mais do que um terço da altura
total da relva numa única passada (Fig.18.0).
•
Mantenha o chassis sempre bem limpo (par. 7.4.2).
Em caso de descarga lateral:
é recomendável
efetuar um percurso que evite descarregar a relva
cortada pelo lado do relvado ainda por cortar.
6.4.2
Recomendações para manter
um relvado bonito
•
Para manter um relvado bonito, verde e macio, é
necessário que seja cortado regularmente. O relvado
pode ser constituído por relvas de vários tipos. Com
cortes frequentes, crescem mais as relvas que
desenvolvem muitas raízes e formam um manto
relvado uniforme. Ao contrário, se os cortes forem
efetuados com menor frequência, desenvolvem-se
sobretudo relvas altas e silvestres (trevo, margaridas,
etc.). A frequência de corte deve ser de acordo
com o crescimento da relva, a fim de evitar que
entre um corte e outro a relva cresça demais.
•
A melhor altura da relva de um relvado bem cuidado é
de aproximadamente 4-5 cm e, com apenas um corte,
não deverá ser removido mais de um terço da altura
total. Se a relva estiver muito alta, é melhor efetuar
o corte em duas passadas, com um intervalo de um
Summary of Contents for MP2 554 Series
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